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O mais poderoso sinal confirmando ser Jesus quem ele diz ser, o Filho de Deus, é a sua ressurreição dos mortos (Romanos 1:4). Esta é uma questão com grandes implicações. A ressurreição realmente aconteceu? Ela é realmente a maior exceção "ao tão temido e inevitável destino do homem"?
Muitos atualmente consideram a ressurreição de Cristo como um dos mais certos e seguros eventos da história. Um debate crucial sobre a questão "Jesus realmente se levantou dos mortos?" tomou lugar recentemente entre o mundialmente renomado filósofo ateísta, Dr. Anthony Flew, e o erudito do Novo Testamento e cristão, Dr. Gary Habermas. Um júri de cinco filósofos de universidades de destaque julgou o debate. Qual foi a conclusão? Quatro votos para Habermas. Nenhum para Flew. Um empate.[1] Os juízes consideraram que Flew retraíu-se para sofismas filosóficos ao evadir-se de fatos históricos amplamente reconhecidos citados pelo Dr. Habermas.
12 Fatos Históricos Amplamente Reconhecidos Sobre A Ressurreição
Estes fatos (citados por Habermas) incluem: [2]
Jesus Cristo morreu devido aos rigores da crucificação.
Jesus foi enterrado.
A morte de Jesus Cristo levou os discípulos a perderem a esperança e se desesperarem.
Muitos eruditos afirmam que o túmulo de Jesus foi encontrado vazio uns poucos dias depois de sua morte e sepultamento.
A este tempo, os discípulos haviam tido experiências reais que eles acreditavam ser experiências literais de um Jesus ressureto.
Os discípulos foram transformados de homens cheios de dúvidas, receosos de se identificarem com Jesus, a corajosos proclamadores de sua morte e ressurreição querendo, inclusive, morrer por e ssa crença.
A ressurreição constituía o centro da mensagem dos discípulos.
A ressurreição foi proclamada em Jerusalém, onde o túmulo vazio se encontrava. Como resultado:
A igreja nasceu e começou a crescer …
…sendo o domingo o dia principal para a adoração.
Tiago, o irmão cético de Jesus, converteu-se por causa da ressurreição.
Paulo, o grande perseguidor do Cristianismo, também foi convertido por causa da ressurreição.
Tão grande foi o impacto deste evento único sobre o primeiro século que seus efeitos têm sido descritos como um "círculo crescente de ondas" e "um pedra jogada no poço da história". [3] Em um dos mais estranhos desfechos da história, uma mensagem centrada em um “criminoso” morto (1 Coríntios 1:23) veio a ser proclamada como as “boas novas”. Igualmente espantosa foi a extensão da transformação ocorrida em todo o Império Romano após a sua roclamação. O ímpeto para esta mensagem era a convicção de que o mesmo Jesus que fora crucificado estava novamente vivo. Estes fatos são admitidos mesmo pelos mais céticos.[4]
A história da ressurreição, de fato, teve seus críticos desde o seu começo. Começando com o relatório dado pelos guardas do túmulo em Mateus 28:11f e em todas as estórias até o presente, grandes esforços têm sido empregados para explicar a ressurreição. Cada nova tentativa, entretanto, é mais perversa que as anteriores[5] e, ainda assim, falha diante de fatos indisputáveis.
Consideremos agora …
SEIS OBJEÇÕES CÉTICAS MAIS COMUNS levantadas pelos críticos da ressurreição de Cristo …
A ressurreição de Jesus Cristo é um mito, e não uma história real.
As histórias da ressurreição estão cheias de contradições.
Milagres não são possíveis.
O corpo foi roubado.
Jesus somente desmaiou e depois se recuperou de suas feridas.
As testemunhas estavam apenas “vendo coisas”.
Referências e notas
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Gary R. Habermas e Anthony G.N. Flew, Did Jesus Rise From the Dead?—toda a transcrição, Terry L. Miethe, editor (San Francisco: Harper & Row, 1987), p. XIIIf. [voltar]
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Ibid. pp. 19-20. [voltar]
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Karl Barth, The Word of God and the Word of Man (Harper, 1957), p. 63. [voltar]
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Will Durant, The Story of Civilization, Vol. III (Simon and Schuster, 1972), p. 553f. [voltar]
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John Shelby Spong argumenta que Pedro se sentiu tão mal sobre a morte de Jesus que o imaginou retornando à vida. [John Shelby Spong, Resurrection: Myth or Reality? (San Francisco: Harper San Francisco, 1994), p. 255.]
Dr. Cavin da U.C. Irvine argumenta que Jesus tinha uma irmão gêmeo que começou uma farça sobre a ressurreição. [R.G. Cavin em William Craig vs. Robert Greg Cavin. Dead or Alive? A Debate on the Resurrection of Jesus. (California: Simon Greenleaf University, 1995).]
Barbara Thiering argumenta que os Evangelhos estão em uma linguagem “codificada” que ela decodificou através dos Manuscritos do Mar Morto. Sua bizarra teoria afirma que Jesus foi drogado e crucificado perto do Mar Morto, mas sobreviveu. Ele então se casou com Maria Madalena, e depois com outra mulher e morreu em avançada idade. Note a improbabilidade extrema aqui: A igreja primitiva teria sido completamente enganada enquanto Thiering, 20 séculos depois, descobre a verdade. [Barbara Thiering, Jesus The Man: A New Interpretation From the Dead Sea Scrolls (New York: Doubleday, 1992).]
C.S. Lewis expõe tais absurdas pretensões em C.S. Lewis, Mere Christianity (New York: Macmillan, 1952), p. 191f.[voltar]
Translated by Ronaldo Melo Ferraz (Brazil).
Autor: Rev. Gary W. Jensen, M.Div. Editor: Paul S. Taylor, Christian Answers. Suprido por Films for Christ.
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