ORIGEM DA VIDA
Referências

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Autor: Paul S. Taylor da Films for Christ

Estas referências são para uso em conjunto com o texto principal.

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  • Arthur E. Wilder-Smith in Willem J.J. Glashouwer e Paul S. Taylor, The Origin of Life (Mesa, Arizona: Eden Films and Standard Media, 1983) (um filme Criacionista).

GERAÇÃO ESPONTÂNEA

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  • Os experimentos de Pasteur refutaram a forma de geração espontânea denominada heterogênese, mas não chegaram a refutar conclusivamente o conceito de abiogênese.
  • Peter Mora no jornal científico Nature:

    “.Como a vida se originou; eu temo que, desde Pasteur, esta questão não está dentro do domínio científico.”

    [Peter T. Mora, “Urge and Molecular Biology,” Nature, Vol. 199, No. 4890 (July 20, 1963), p. 212 (emphasis added).]


117
  • Há duas formas de teorias sobre geração espontânea:
    (a) Heterogênese - vida surgindo a partir de matéria orgânica morta.
    (b) Abiogênese - vida surgindo a partir de matéria inorgânica.
    Das duas, a abiogênese seria realmente a mais difícil, numa análise final.

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  • Tecnicamente, não é humanamente possível contestar totalmente a abiogênese ateísta, visto que ela não é refutável. Bioquímicos Thaxton, Bradley, e Olsen:

    “Por que muitos supostamente persistirão em aceitar alguma versão da evolução química? Simplesmente porque a evolução química não tem sido refutada. Alguém seria irracional ao aderir a uma hipótese refutada. Nós apenas apresentamos um caso em que a evolução química é altamente inverossímil. Pela natureza do caso é tudo que alguém pode fazer. Num sentido estrito, técnico, a evolução química não pode ser refutada porque ela não é refutável. Evolução química é uma reconstrução especulativa de um evento passado único e não pode, por esse motivo, ser testada contra as ocorrências repetitivas da natureza.”

    [Charles B. Thaxton, Walter L. Bradley, e Roger L. Olsen, The Mystery of Life's Origin: Reassessing Current Theories (New York: Philosophical Library, 1984), p. 186 (emphasis added).]


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  • A existência de um criador inteligente é a única alternativa à crença da vida sendo criada apenas por matéria e leis físicas.
  • Michael Denton, Ph.D., M.D.:

    “Considerando o modo como a sopa pré-biótica é referida em tantas discussões sobre a origem da vida como uma realidade já estabelecida, é de certo modo um choque perceber que não há absolutamente nenhuma evidência positiva de sua existência.”

    [Michael Denton, Evolution: A Theory in Crisis (Bethesda, Maryland: Adler and Adler Publishers, 1986) p. 261 (emphasis added).]


120
  • Não há prova científica que a Terra alguma vez tenha tido uma atmosfera sem oxigênio como os Evolucionistas requerem. Rochas mais antigas da Terra contêm evidências de terem sido formadas em uma atmosfera com oxigênio. Evidências de oxigênio livre têm sido encontradas em rochas supostamente 300 milhões de anos mais velhas que as primeiras células vivas.

    [Harry Clemmey e Nick Badham, “Oxygen in the Precambrian Atmosphere: An Evaluation of the Geological Evidence,” Geology, Vol. 10 (March 1982), p. 141] [“Smaller Planets Began with Oxidized Atmospheres,” New Scientist, Vol. 87, No. 1209 (July 10, 1980), p. 112.]

    [John Gribbin, “Carbon Dioxide, Ammonia - and Life,” New Scientist, Vol. 94, No. 1305 (May 13, 1982), pp. 413-416.]


121
  • A.I. Oparin, The Origin of Life (New York: Academic Press, 1957).

122
  • Várias fontes de energia têm sido testadas na tentativa de criar vida a partir de diferentes misturas químicas. Elas incluem correntes elétricas, faíscas elétricas, radiação ultravioleta, ondas de choque e compostos químicos que emitem intensa energia. Nenhuma produziu os resultados necessários para criar vida.

CIENTISTAS TENTAM CRIAR VIDA
Miller/Urey/Fox e outros experimentos de abiogênese

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  • Sidney W. Fox, editor, The Origin of Prebiological Systems and of Their Molecular Matrices (New York: Academic Press, 1965).
  • Stanley L. Miller e H.C. Urey, “Organic Compound Synthesis On the Primitive Earth,” Science, Vol. 130 (1959).
  • Stanley L. Miller, “A Production of Amino Acids Under Possible Primitive Earth Conditions,” Science, Vol. 117, No. 3046 (1953), pp. 528-529.
  • Sidney W. Fox and K. Baal, Molecular Evolution and the Origin of Life (New York: Dover Publishing, 1953).

124
  • Uma proteína é uma molécula constituída de aminoácidos interligados.

125
  • Charles B. Thaxton, Walter L. Bradley, e Roger L. Olsen, The Mystery Of Life's Origin: Reassessing Current Theories (New York: Philosophical Library, 1984), 229 pp.
  • Arthur E. Wilder-Smith, The Natural Sciences Know Nothing of Evolution (Santee, California: Master Books, 1981), 166 pp.
  • Rene Evard e David Schrodetzki, “Chemical Evolution,” Origins, Vol. 3, No. 1 (Loma Linda, California: Geoscience Research Institute, Loma Linda University, 1976), pp. 9-37.
  • Duane T. Gish, “A Consistent Christian-Scientific View of the Origin of Life,” Creation Research Society Quarterly, Vol. 15, No. 4 (March 1979), pp. 185-203, e Speculations and Experiments Related to the Origin of Life, Technical Monograph No. 1 (El Cajon, California: Institute for Creation Research, 1972).
  • A.J. White, “Uniformitarianism, Probability and Evolution,” Creation Research Society Quarterly, Vol. 9, No. 1 (June 1972), pp. 32-37.

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  • estereoquímica: estudo que lida com os arranjos espaciais de átomos e moléculas. Os aminoácidos que os experimentos de Miller/Fox produziram são racêmicos - uma mistura com quantidades iguais de moléculas de aminoácidos dos tipos “mão esquerda” e “mão direita”.

127
  • Arthur E. Wilder-Smith, The Natural Sciences Know Nothing of Evolution (Santee, California: Master Books, 1981), p. 18.
  • Duane T. Gish, “A Consistent Christian-Scientific View of the Origin of Life,” Creation Research Society Quarterly, Vol. 15, No. 4 (March 1979), p. 193.

128
  • Thaxton, Bradley, e Olsen:

    “.na atmosfera e nas várias bacias hidrográficas da terra primitiva, muitas interações destrutivas teriam reduzido tão vastamente, se não consumido totalmente, as substâncias químicas precursoras essenciais, que as taxas de evolução química seriam insignificantes. A sopa teria sido muito diluída por polimerização direta para ocorrer. Mesmo pequenos tanques locais para a concentração dos ingredientes da sopa teriam encontrado o mesmo problema. Além disso, nenhuma evidência geológica indica que uma sopa orgânica, nem mesmo uma pequena poça orgânica, alguma vez tenha existido nesse planeta. Está ficando claro que seja como for que a vida começou na terra, a noção geralmente aceita de que a vida emergiu de uma sopa oceânica de substâncias químicas orgânicas é a hipótese mais inverossímil. Nós devemos, portanto, com imparcialidade chamar esse cenário de 'mito da sopa pré-biótica.'”

    [Charles B. Thaxton, et al, The Mystery of Life's Origin: Reassessing Current Theories (New York: Philosophical Library, 1984), p.66 (emphasis added).]

  • Charles B. Thaxton: Criacionista / Químico / Ph.D. em Química pela Iowa State University / Graduado em Pós-Doutorado na Harvard University (2 anos), história e filosofia da ciência / Nomeação de Pós-Doutorado no laboratório de biologia molecular na Brandeis University (3 anos) / Diretor de Pesquisa de Curriculum da Foundation for Thought and Ethics em Dallas / Membro do grupo do Julian Center em Julian, California.
  • Walter L. Bradley: Ph.D. em ciência dos materiais pela University of Texas / Professor de Engenharia Mecânica na Texas A&M University / Diretor ou co-diretor de investigação em um contrato de pesquisa de mais de um milhão de dólares / Consultor de muitas corporações importantes / Membro da Texas Engineering Experimental Station Research / Publicou mais de 30 artigos de pesquisa em jornais especializados.
  • Roger L. Olsen: Geoquímico / Ph.D. em geoquímica pela Colorado School of Mines / Ex-pesquisador Senior em química com a Rockwell International / Geoquímico projetista para o D'Appolonia Waste Management Services de Englewood, Colorado / Publicou diversos artigos técnicos e escreveu mais de 40 relatórios confidenciais de engenharia científica / Membro do Sigma Xi.

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  • 10 elevado a 67 = 10, 000, 000, 000, 000, 000, 000, 000, 000, 000, 000, 000, 000, 000, 000, 000, 000, 000, 000, 000, 000, 000, 000.
  • A.J. White, “Uniformitarianism, Probability and Evolution,” Creation Research Society Quarterly, Vol. 9, No. 1 (June 1972), pp. 32-37.
  • A.J. (“Monty”) White: Criacionista / Químico / Ph.D. em Química pela University of Wales / Membro do grupo de pesquisadores no Edward Davies Chemical Laboratories, Aberystwyth, United Kingdom.

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  • I.L. Cohen, Darwin Was Wrong - A Study in Probabilities (P.O. Box 231, Greenvale, New York 11548: New Research Publications, Inc., 1984), p. 205.
  • Matemático Emil Borel concorda que as leis de probabilidade demonstram que:

    “Eventos cujas probabilidades são extremamente pequenas nunca ocorrem.”

    [Emil Borel, Elements of the Theory of Probability (New Jersey: Prentice-Hall, 1965), p. 57 (emphasis added).]


131
  • Evolucionista Paul Erbrich:

    “A probabilidade, contudo, da evolução convergente de duas proteínas com aproximadamente a mesma estrutura e função é muito baixa para ser plausível, mesmo quando todas as possíveis circunstâncias que parecem aumentar a possibilidade de tal convergência estão presentes. Se é assim, então a plausibilidade de uma evolução randômica de duas ou mais proteínas diferentes mas funcionalmente relacionadas parece grandemente maior.”

    [Paul Erbrich, “On the Probability of the Emergence of a Protein with a Particular Function,” Acta Biotheoretica, Vol. 34 (1985), pp. 53-80 (quote is from the abstract - emphasis added).]


132
  • Arthur E. Wilder-Smith in Willem J.J. Glashouwer e Paul S. Taylor, The Origin of Life (Mesa, Arizona: Eden Films and Standard Media, 1983) (Creationist motion picture).
  • Also, see: Arthur E. Wilder-Smith, The Natural Sciences Know Nothing of Evolution (Santee, California: Master Books, 1981), pp. 9-89.

Evolução a partir de Minerais e Água?

  • Evolucionista e bioquímico Klause Dose, Ph.D., um chefe de pesquisa sobre a origem da vida.:

    Uma“origem mineral da vida? Esta tese está além da compreensão de todos os bioquímicos ou biólogos moleculares que são diariamente confrontados com os fatos experimentais da vida. A pobre resposta dos cientistas que estudam a vida à tese de [A.G.] Cairns-Smith não é, portanto, nenhuma surpresa.”

    [Klause Dose, “Book Review of Clay Minerals and the Origin of Life by A.G. Cairns-Smith e H. Hartman,” Biosystems, Vol. 22, No. 1 (1988), p. 89 (emphasis added).]


MOLÉCULA DE DNA : As Vantagens Contra a Evolução

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  • Cromossomos são estruturas como cadeias feitas de DNA e proteína. Há 46 cromossomos no homem.

134
  • DNA é Ácido Desoxirribonucléico.

135
  • Robert F. Weaver, “ATGC: A Simple Code of Four Parts Spells Out Life,” National Geographic, Vol. 166, No. 6 (December 1984), p. 822.

136
  • Esta analogia, que salienta a grande complexidade do DNA, foi sugerida por Francis C. Crick, o co-descobridor da estrutura helicoidal do DNA e ganhador do prêmio Nobel de 1962.
  • “O conjunto de instruções genéticas dos humanos mede aproximadamente três bilhões de letras.” (geneticistas Radman e Wagner, p. 40)

    [Miroslav Radman e Robert Wagner, “The High Fidelity of DNA Duplication,” Scientific American, Vol. 259, No. 2 (August 1988), pp. 40-46 (emphasis added).]


137
  • “Unidades” = nucleotídeos.

138
  • Isto assume uma população de 5.5 bilhões e é extrapolado pela estimativa anterior de Ashley Montagu:

    “De fato, os cromossomos, os verdadeiros carregadores das partículas hereditárias, os genes, dentro desse espantoso número de células ocupariam um espaço menor do que metade de um comprimido de aspirina! Pense sobre isso! Todos os materiais hereditários - a hereditariedade de toda raça humana [em 1963, 3 bilhões] - de todos aqueles que vivem agora poderia ser contida no espaço de metade de uma aspirina.”

    [Ashley Montagu, Human Heredity (NYC: The New American Library, 1963), p. 25.]


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  • Pesquisador e escritor Luther Sunderland:

    “Quando Watson e Crick descobriram a estrutura helicoidal da molécula de DNA e o modo geral como ela codificava a formação e replicação de proteínas nas células, houve grandes expectativas de que uma explicação científica plausível para a origem da vida estivesse logo além do horizonte. A síntese laboratorial de aminoácidos a partir de substâncias químicas básicas elevou mais ainda as expectativas de que o homem, com toda sua inteligência e seus recursos, poderia sintetizar uma célula viva. Essas esperanças também têm sido frustradas com o fracasso em gerar vida no laboratório, e os pesquisadores estão afirmando que novas leis naturais precisarão ser descobertas para explicar como o elevado nível de ordem e especificidade de até mesmo uma simples célula pode ser gerado por processos randômicos, naturais.”

    [Luther D. Sunderland, Darwin's Enigma: Fossils and Other Problems, 4th edition (Santee, California: Master Book Publishers, 1988), p. 8 (emphasis added).]

  • “As chances de que moléculas de DNA úteis se desenvolveriam sem um Projetista são aproximadamente zero. Então deixe-me concluir perguntando o que veio primeiro - o DNA (que é essencial para a síntese de proteínas) ou a enzima protéica (DNA-polimerase) sem a qual a síntese do DNA não é nada? …não há virtualmente nenhuma chance de que 'letras' químicas iriam produzir espontaneamente 'palavras' coerentes de DNA e proteínas.” (George Howe, expert em ciências biológicas e assuntos sobre Criação/Evolução)

    [George Howe, “Addendum to As a Watch Needs a Watchmaker,” Creation Research Society Quarterly, Vol. 23, No. 2 (September 1986), p. 65.]

  • George F. Howe: Botânico e biólogo / Criacionista / Ph.D. e M.Sc. em Botânica pela Ohio State University (1959, 1956) / Estudos de Pós-Doutorado sobre radiação em biologia, Cornell University (1965-66) / Estudos de Pós-Doutorado em botânica, Washington State University (1961) / Estudos de Pós-Doutorado em biologia do deserto, Arizona State University (1963) / Ex-Professor Assistente de biologia e botânica em Westmont College, Santa Barbara, California / Membro fundador e ex-presidente da Creation Research Society / Diretor da CRS Grand Canyon Experimental Station / Professor e Dirigente da Divisão de Ciências Naturais, The Master's College, Newhall, California / Artigos publicados em jornais científicos incluindo: Bulletin of the Southern California Academy of Sciences, Ohio Journal of Science, and Creation Research Society Quarterly / Votado duas vezes para Professor do Ano pelos estudantes em The Master's College.
  • “A Evolução precisa de uma explicação cientificamente aceitável sobre a fonte dos códigos precisamente planejados do interior das células, sem os quais não poderia haver nenhuma proteína específica e, portanto, nenhuma vida.” (Criacionista David A. Kaufmann, Ph.D., University of Florida, Gainesville)

    [David A. Kaufmann, “Human Growth and Development, and Thermo II,” Creation Research Society Quarterly, Vol. 20, No. 1 (June 1983), p. 28.]

  • “A imensidão do problema é raramente avaliada pelos leigos e geralmente é ignorada pelos próprios cientistas Evolucionistas… O processo pelo qual a vida originou-se foi assim um processo sobrenatural e não pode ser explicado por processos naturais e leis naturais que estão operando agora no planeta Terra.” (Criacionista Duane T. Gish, Ph.D. em Bioquímica pela University of California at Berkeley, ex-pesquisador bioquímico na Cornell University and Upjohn Company)

    [Duane Gish, “A Consistent Christian-Scientific View of the Origin of Life,” Creation Research Society Quarterly, Vol. 15, No. 4 (March 1979), p. 185.]


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  • Hoyle e Wickramasinghe:

    "A Vida não pode ter tido um início randômico. O problema é que há cerca de duas mil enzimas, e a chance de obter todas elas em uma tentativa randômica é de apenas uma parte em (10 elevado a 20) elevado a 2.000 = 10 elevado a 40.000, uma probabilidade escandalosamente pequena que não poderia ser considerada mesmo se todo o universo constituísse uma sopa orgânica.

    Se alguém não está predisposto, ou por crenças sociais ou por um treinamento científico, para a convicção de que a vida se originou na Terra, esse simples cálculo varre a idéia completamente para fora do tribunal… O enorme conteúdo de informação mesmo dos mais simples sistemas vivos… não pode em nosso ponto de vista ser gerado por aquilo que normalmente é chamado de processos ‘naturais’… Para que a vida tivesse surgido na Terra seria necessário que instruções muito explícitas tivessem sido fornecidas para sua montagem… Não há nenhum meio no qual nós podemos esperar evitar a necessidade de informação, nenhum meio no qual nós podemos simplesmente dar um jeito com uma sopa orgânica maior e melhor, como nós mesmos esperávamos que seria possível há um ou dois anos atrás.”

    [Fred Hoyle e N. Chandra Wickramasinghe, Evolution from Space (Aldine House, 33 Welbeck Street, London W1M 8LX: J.M. Dent & Sons, 1981), p. 148, 24, 150, 30, 31 (emphasis added).]

    “A noção de que não apenas os biopolímeros, mas o programa operando em uma célula viva possa ter surgido por acaso em uma sopa primordial aqui na Terra é evidentemente uma falta de senso do maior grau… Grande número dos meus amigos astrônomos são matemáticos consideráveis, e uma vez que eles se tornem interessados o suficiente para calcular por si mesmos, ao invés de confiar em rumores de argumentos, eles podem rapidamente enxergar esse ponto.”

    [Fred Hoyle, “The Big Bang in Astronomy,” New Scientist, Vol. 92, No. 1280 (November 19, 1981), p. 527.]

    “Realmente, o problema não é discutido abertamente na corrente principal da literatura biológica, mas às vezes aparece em pequenos fragmentos publicados em cantos obscuros por escritores que evidentemente perceberam o problema e estão profundamente preocupados com ele. Tendo feito seu protesto contra o dogma corrente, tais escritores parecem sempre ter estado preparados para abandonar o assunto, quando sem dúvida eles encontraram o mesmo tipo de oposição que Chandra Wickramasinghe e eu temos enfrentado. Minha impressão é que a maioria dos biólogos realmente sabe em seus corações que a questão está lá, mas estão tão estarrecidos por suas implicações que eles estão preparados para engolir qualquer linha de pensamento para evitar a questão… Se alguém prosseguir diretamente e honestamente nessa matéria, sem ser desviado por um medo de cair na ira da opinião científica, chegará à conclusão que biomaterialistas com sua maravilhosa medida de ordem devem ser o resultado de um projeto inteligente… problemas de ordem, como das seqüências de aminoácidos nas cadeias… são exatamente os problemas que se tornam simples uma vez que uma inteligência direcionadora entra em cena.”

    [Fred Hoyle, Evolution from Space (The Omni Lecture): And Other Papers on the Origin of Life (Hillside, New Jersey: Enslow Publishers, 1982), pp. 27-28 (emphasis added).]

  • Sir Fred Hoyle acredita que a vida não poderia ter surgido na Terra e não poderia ter surgido em outro lugar sem ter sido direcionada por alguma inteligência.

    [Fred Hoyle e N. Chandra Wickramasinghe, Evolution from Space (New York: Simon and Schuster, 1981), and “Where Microbes Boldly Went,” New Scientist, Vol. 91, No. 1266 (August 13, 1981), pp. 412-415.]


141
  • Muitos Evolucionistas acreditam que o universo tem cerca de 20 bilhões de anos de idade.
  • O universo desprendeu 10 bilhões de anos?

    “Brent Jully da Universidade do Hawaii agora afirma que os astrônomos que acreditavam em um universo maior e mais velho estavam no caminho errado… Sua análise dá ao universo a idade de 10 bilhões de anos ao invés de 20 bilhões de anos.”

    [Nigel Henbest, “Universe Sheds 10-Billion Years,” New Scientist, Vol. 119, No. 1624 (August 4, 1988), p. 34.]


142
  • 10 elevado a 18 segundos = 31.7 bilhões de anos, assumindo 31.536.000 segundos por ano. Mesmo se uma impressionante quantidade de 1.000 trilhões de combinações aleatórias pudessem ser testadas em cada segundo a cada ano por 30 bilhões de anos(ou seja, 10 elevado a 33 tentativas), as chances restantes continuariam sendo de um enorme 10 elevado a 39,967 para 1 contra a formação dos genes necessários, baseado na estimativa de 10 elevado a 40.000 de Hoyle.

143
  • John J. Grebe, “DNA Complexity Points to Divine Design,” Science & Scripture, Vol. 3, No. 3 (San Diego: Creation-Science Research Center, 1973), p. 20 (p. 20 - “Nenhuma evidência científica mostrou a mínima chance de um código mudando para outro.”).
  • Dr. John Grebe: Químico / Criacionista / D.Sc. pelo Case Institute of Technology (1935) (Case is now part of Western Reserve University) / Título de Doutor Honorário de Leis pelo Hillsdale College (1967) / M.S. também por Case / Ex-pesquisador em Oak Ridge National Laboratory Reactor School and Engineering Team (1946-1947) / Ex-diretor do Dow Chemical Company Physical Chemistry Research Laboratories em Midland, Michigan / Serviu como Cientista Chefe para Army Chemical Corps at Edgewood Arsenal New Baltimore (1948-1949) / Em 1943 tornou-se o mais jovem a receber a Medalha da Indústria Química / Certificado de Mérito pelo Franklin Institute (1942) / Um fundador da Creation Research Society / Falecido.

144
  • I.L. Cohen, Darwin Was Wrong - A Study in Probabilities (P.O. Box 231, Greenvale, New York 11548: New Research Publications, Inc., 1984), pp. 4,5,8.
  • I.L. Cohen: Engenheiro / Matemático / Pesquisador / Escritor / Membro da New York Academy of Sciences / Oficial graduado do Archaeological Institute of America (N. Shore Society).

145
  • Michael Denton, Evolution: A Theory in Crisis (Bethesda, Maryland: Adler and Adler Publishers, 1986), p. 264.

146
  • Sir Fred Hoyle é um famoso matemático, astrônomo e cosmologista britânico. Hoyle é, também, co-autor do livro, Evolution from Space, que afirma:

    “Entretanto, uma vez que vemos que a probabilidade da vida ser originada aleatoriamente é tão completamente minúscula que a faz absurda, torna-se sensato pensar que as propriedades favoráveis da física das quais a vida depende são em todos os aspectos deliberadas… Portanto, é quase inevitável que nossa própria medida de inteligência deve refletir. inteligências superiores. mesmo ao limite de Deus. .uma teoria assim é tão óbvia que estranhamos como ela não é largamente aceita como sendo evidente por si mesma. As razões são mais psicológicas que científicas.”

    [Fred Hoyle e N. Chandra Wickramasinghe, Evolution from Space (London: J.M. Dent & Sons, 1981), pp. 141, 144, 130 (emphasis added).]


147
  • “Hoyle on Evolution,” Nature, Vol. 294, No. 5837 (November 12, 1981), p. 105.
  • Especialista em DNA, Francis Crick (o co-descobridor da dupla hélice do DNA e ganhador do Prêmio Nobel) concorda que não há virtualmente nenhuma chance de que a primeira vida possa ter sido gerada espontaneamente pela química da Terra. Por essa razão, ele escreveu um livro que sugere que a primeira célula viva deve ter sido trazida à Terra por uma espaçonave de fora do sistema solar.

    [Francis Crick, Life Itself (New York: Simon and Schuster, 1981), pp. 117-141; Francis Crick, “Francis Crick: The Seeds of Life,” Discover (October 1981), pp. 256, especialmente pp. 62-67.]

  • Bioquímicos e Evolucionistas David Green, University of Wisconsin, e Robert Goldberger, National Institutes of Health, Bethesda, Maryland:

    “De qualquer forma, a transição de macromolécula para célula é um salto de dimensões fantásticas, que se dispõe além do alcance das hipóteses que podem ser testadas. Nessa área, tudo é conjetura. Os fatos disponíveis não fornecem uma base para pressupor que as células surgiram neste planeta. Nós simplesmente desejamos apontar o fato de que não há nenhuma evidência científica.”

    [David E. Green e Robert F. Goldberger, Molecular Insights Into the Living Process (New York: Academic Press, 1967), pp. 406-407 (emphasis added).]

  • “Somando o conteúdo energético de todas as ligações químicas em uma 'simples' bactéria e comparando com o conteúdo energético em equilíbrio dos átomos constituintes pelos quais ela foi formada, Morowitz calculou a probabilidade dessa célula existir em 10 elevado a 10 elevado a 11, ou seja, uma chance contra um número formado por um número um seguido por 100 bilhões de zeros! Esse número é tão comprido que precisaria de 100 mil volumes de 500 páginas só para ser impresso! Assim, a improbabilidade da existência de um organismo unicelular, em comparação com a matéria inanimada, é daquela ordem de magnitude. Existem processos naturais em ação que poderiam permitir que essa monstruosa improbabilidade fosse superada? Claro que não. De fato, aumente a probabilidade um quadrilhão de vezes (um seguido de 15 zeros) e a probabilidade continuaria sendo de apenas um para um seguido por 99 bilhões, 999 milhões, 999 mil, 985 zeros!” (Bioquímico e Criacionista Dr. Gish)

    [Duane T. Gish, “A Consistent Christian-Scientific View of the Origin of Life,” Creation Research Society Quarterly, Vol. 15, No. 4 (March 1979), pp. 201-202 (emphasis added).]

  • Alguns Evolucionistas têm sugerido que o acaso não estaria envolvido na evolução original do DNA; ele seria o resultado inevitável das leis da natureza. Mas isso é a identificação dos seus desejos com a realidade. Bioquímicos/Geoquímicos especialistas Thaxton, Bradley e Olsen afirmam:

    “Até agora ninguém publicou dados indicando que as afinidades nas ligações poderiam ter tido algum papel na formação do código das moléculas de DNA.”

    [Charles B. Thaxton, Walter L. Bradley, e Roger L. Olsen, The Mystery of Life's Origin: Reassessing Current Theories (New York: Philosophical Library, 1984), p. 148.]

  • Arthur E. Wilder-Smith, The Creation of Life: A Cybernetic Approach to Evolution (Wheaton, Illinois: Harold Shaw Publishers, 1970), pp. 66-69 (discute o experimento de Fox com lava quente que produziu proteinóides com seqüências de aminoácidos que não eram totalmente randômicas [p. 66+], e porque isto ainda não vale nada. / etc.).
  • Especialista Michael Polanyi mais adiante salienta que se uma molécula de DNA pudesse ser construída por tais meios:

    “.tal molécula de DNA não teria nenhuma informação contida. Sua característica de código seria destruída por uma redundância insuperável.”

    [Michael Polanyi, “Life's Irreducible Structure,” Science, Vol. 160, No. 3834 (June 21, 1968), p. 1309 (emphasis added).]


148
  • Gregg Easterbrook observa que NENHUM cientista materialista tem:

    “qualquer idéia do que faz os compostos químicos começarem a viver. A origem da vida é talvez a principal incógnita da ciência contemporânea.”

    [Gregg Easterbrook, “Are We Alone?”, Atlantic (August 1988), pp. 25-38 (quote is from p. 32).]

  • Evolucionista N. Chandra Wickramasinghe:

    “.há pouquíssimos fatos empíricos de direta relevância e talvez nenhum fato relacionando a real transição da matéria orgânica àquela que pode, mesmo remotamente, ser descrita como vivente. .A escala de tempo [os supostos 5 bilhões de anos de idade da Terra] está grosseiramente inadequada e o conteúdo de informação que é necessário para produzir vida é tão vasto que é impossível de fato se chegar ao passo final na Terra.”

    [N. Chandra Wickramasinghe in Vol. 325 of Philosophical Transcripts of the Royal Society of London (1988), pp. 611-618 (quote is from p. 611) (emphasis added).]

  • O vencedor do Prêmio Nobel, bioquímico que ajudou a desenvolver a penicilina, Dr. Ernst Chain, chamou a teoria da Evolução de “uma tentativa muito débil de entender o desenvolvimento da vida:” (1972):

    “Eu preferiria acreditar em contos de fadas a acreditar em tão desregrada especulação. Eu tenho dito há anos que especulações acerca da origem da vida não levam a nenhum propósito útil visto que mesmo o sistema vivo mais simples é de longe muito complexo para ser entendido em termos da química extremamente primitiva que os cientistas têm usado em suas tentativas de explicar o inexplicável. Deus não pode ser invalidado por pensamentos tão ingênuos.”

    [Ernst B. Chain, as quoted by Ronald W. Clark, The Life of Ernst Chain: Penicillin and Beyond (London: Weidenfeld & Nicolson, 1985), pp. 147-148 (emphasis added).]

  • “Deve-se concluir que, contrariando a sabedoria corrente e estabelecida, um cenário descrevendo a gênese da vida na terra pelo acaso e pelas causas naturais que pode ser aceito baseado em fatos e não na fé ainda não foi escrito.”

    [Hubert P. Yockey, “A Calculation of the Probability of Spontaneous Biogenesis by Information Theory,” Journal of Theoretical Biology, Vol. 67 (1977), p. 398 (emphasis added).]


Evolucionistas Documentam a Matemática Impossibilidade da Evolução da Vida

  • Harold F. Blum, Time's Arrow and Evolution (Princeton, New Jersey: Princeton University Press, 1968).
  • P.S. Moorhead e M.M. Kaplan, editors, Mathematical Challenges to the Neo-Darwinian Interpretation of Evolution (Philadelphia: Wistar Institute, 1967).
  • D.E. Hull, “Thermodynamics and Genetics of Spontaneous Generation,” Nature, Vol. 186 (1955), pp. 693-694.

Explicações em Nível Leigo das Probabilidades da Origem da Vida
incluindo mais evidências das extremas vantagens contra a Evolução das proteínas, moléculas de DNA, células, etc.

  • I.L. Cohen, Darwin Was Wrong - A Study in Probabilities (P.O. Box 231, Greenvale, New York 11548: New Research Publications, Inc., 1984).
  • Henry M. Morris, “Probability and Order Versus Evolution,” Impact series no. 73, Acts & Facts (El Cajon, California: Institute for Creation Research, July 1979).
  • Randy L. Wysong, The Creation-Evolution Controversy (Midland, Michigan: Inquiry Press, 1976), pp. 69-144.

149
  • Hubert P. Yockey, “Self Organization Origin of Life Scenarios and Information Theory,” Journal of Theoretical Biology, Vol. 91, No. 1 (July 7, 1981), p. 13.
  • Especialistas Thaxton, Bradley, e Olsen, por esse motivo, corretamente se perguntam:

    “.Uma comunicação inteligível via sinal de rádio de alguma galáxia distante seria largamente aclamada como uma evidência de uma fonte de inteligência. Por que então a mensagem na seqüência da molécula de DNA também não constitui, numa primeira olhada, evidência de uma fonte inteligente? Afinal, a informação do DNA não é só análoga a uma mensagem em seqüência como um código Morse, ela é mesmo uma mensagem em seqüência.”

    [Charles B. Thaxton, Walter L. Bradley, e Roger L. Olsen, The Mystery of Life's Origin: Reassessing Current Theories (New York: Philosophical Library, 1984), pp. 211-212 (emphasis added).]

  • Veja também a citação de Ernst Mayr nas anotações finais (veja o índice).
Mais Documentação Sobre os Problemas Para a Evolução do DNA e da Vida
  • Charles B. Thaxton, Walter L. Bradley, e Roger L. Olsen, The Mystery of Life's Origin: Reassessing Current Theories (New York: Philosophical Library, 1984) (Muito completo e detalhado / quantifica o conteúdo de informação em DNA e proteína / inclui o importante trabalho de Ilya Prigogine).
  • Magnus Verbrugge, Alive: An Inquiry Into the Origin and Meaning of Life (Vallecito, California: Ross House Books, 1984).
  • Luther D. Sunderland, Darwin's Enigma: Fossils and Other Problems (Santee, California: Master Books, 1984), pp. 127-140.
  • S.E. Aw, Chemical Evolution: An Examination of Current Ideas (Santee, California: Master Books, 1982), 206 pp.
  • Henry M. Morris e Gary E. Parker, What Is Creation Science?, revised and expanded edition (Santee, California: Master Books, 1982), pp. 31-52, 269-273.
  • Arthur E. Wilder-Smith, The Natural Sciences Know Nothing of Evolution (Santee, California: Master Books, 1981), e The Creation of Life (Wheaton, Illinois: Harold Shaw Publishers, 1970).
  • Duane T. Gish, “The Origin of Biological Order and the Second Law” in Emmett L. Williams, editor, Thermodynamics and the Development of Order (Norcross, Georgia: Creation Research Society Books, 1981), pp. 77-86, e “A Consistent Christian-Scientific View of the Origin of Life,” Creation Research Society Quarterly, Vol. 15, No. 4 (March 1979), pp. 185-203, e Speculations and Experiments Related to Theories on the Origin of Life (El Cajon, California: Institute for Creation Research, 1972), e “Critique of Biochemical Evolution,” in Walter E. Lammerts, Why Not Creation? (Grand Rapids, Michigan: Baker Book House, 1970), pp. 283-289.
  • M. Trop, “Polyamino Acid - The Missing Link,” Creation Research Society Quarterly, Vol. 15, No. 4 (March 1979), pp. 205-209.
  • Murray Eden, “Inadequacies of Neo-Darwinian Evolution as a Scientific Theory,” in P. S. Moorehead e M. M. Kaplan, Mathematical Challenges to the Neo-Darwinian Interpretation of Evolution, The Wistar Symposium Monograph No. 5 (Philadelphia: Wistar Institute Press, 1967) (Mostra a impossibilidade de produzir mesmo um par muito simples de genes ordenados em 5 bilhões de anos).

150
  • Arthur E. Wilder-Smith, The Natural Sciences Know Nothing of Evolution (Santee, California: Master Books, 1981), p. 4.
  • Veja também: Arthur E. Wilder-Smith, The Scientific Alternative to Neo-Darwinian Evolutionary Theory: Information Sources & Structures (P.O. Box 8000, Costa Mesa, California 92683: TWFT Publishers, 1987).

151
  • Arthur E. Wilder-Smith in Willem J.J. Glashouwer e Paul S. Taylor, The Origin of Life (Mesa, Arizona: Eden Films and Standard Media, 1983) (Creationist motion picture).

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Autor: Paul S. Taylor, Films for Christ.

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